segunda-feira, 23 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Bye Bye, Big PHILL
Nesta segunda, dia 09 chegou o final de mais um projeto de insucesso de técnicos brasileiros a frente de grandes clubes europeus. É o caso do pentacampeão mundial Luiz Filipe Scolari que foi demitido do milionário Chelsea. Com resultados até então satisfatórios a demissão foi surpreendente para os brasileiros, mas não no país da velha monarquia.
Dentre esta demissão especulação sobre o futuro do treinador ronda pelos times brasileiros, seleção brasileira e até seleção árabe dando dor de cabeça a muito treinador empregado, mas qualquer que seja o futuro terá de ser um trabalho em curto prazo como mostra suas conquistas.
Vamos entrar na mente do presidente do Chelsea e trazer um pouco para realidade brasileira. Se ele fosse o presidente do Cruzeiro e fosse disputar o campeonato brasileiro e o clube tendo esse rendimento: 36 partidas oficiais, com 19 vitórias, dez empates e sete derrotas, e um aproveitamento de 62% dos pontos disputados. Mas perdesse para duas vezes para Grêmio, Palmeiras e São Paulo. É torcedor, na nossa cultura isso seria brilhante porque provavelmente esse desempenho no campeonato brasileiro deste ano seria estar entre os 03 primeiros. Mas a síntese de trabalho inglesa é de alto rendimento, ou seja, tanto a imprensa quanto a torcida analisa a gestão do treinador por partida, a cada jogo é um novo desafio, além da briga histórica entre os dois países na vertente quem criou? e quem ensinou? o futebol para o mundo.
No mesmo momento da demissão muitos colunistas brasileiros já davam quase dito seu nome para assumir a seleção e baixando a bola do hexa-tri-campeão brasileiro Muricy Ramalho, em que o próprio Dunga ressaltava em entrevistas que a demissão do treinador era péssima para sua continuação com o cargo pelo que o antigo comandante teria feito num passado recente pela seleção. Mas com o resultado positivo contra desentrosada Itália, fortalece o treinador até o dia 29 de março – Equador e Brasil em Quito pelas Eliminatórias para Copa de 2010.
Se Felipão quiser ter um destino vitorioso, sugiro de arrumar algum clube ou seleção que tenha um projeto de a curto prazo, como mostra suas grandes conquistas, como o Criciúma – Campeão da Copa do Brasil em 1991, Grêmio – Campeão da Libertadores em 1995 e Brasileiro em 1996, sendo este terminado na zona de classificação em 6° e crescendo ao longo da reta final, Palmeiras – Campeão da Copa do Brasil em 1998 e campeão da Libertadores em 1999, Seleção Brasileira – Campeão do Mundo em 2002 e excelente trabalho com a seleção portuguesa nas Euro Copas e Copa do Mundo. O que todos esses torneios têm em comum? São torneios de tiro curto que no máximo são jogados 15 partidas, por isso Felipão seria vitorioso se arrumasse uma seleção de preferência a brasileira.
Dentre esta demissão especulação sobre o futuro do treinador ronda pelos times brasileiros, seleção brasileira e até seleção árabe dando dor de cabeça a muito treinador empregado, mas qualquer que seja o futuro terá de ser um trabalho em curto prazo como mostra suas conquistas.
Vamos entrar na mente do presidente do Chelsea e trazer um pouco para realidade brasileira. Se ele fosse o presidente do Cruzeiro e fosse disputar o campeonato brasileiro e o clube tendo esse rendimento: 36 partidas oficiais, com 19 vitórias, dez empates e sete derrotas, e um aproveitamento de 62% dos pontos disputados. Mas perdesse para duas vezes para Grêmio, Palmeiras e São Paulo. É torcedor, na nossa cultura isso seria brilhante porque provavelmente esse desempenho no campeonato brasileiro deste ano seria estar entre os 03 primeiros. Mas a síntese de trabalho inglesa é de alto rendimento, ou seja, tanto a imprensa quanto a torcida analisa a gestão do treinador por partida, a cada jogo é um novo desafio, além da briga histórica entre os dois países na vertente quem criou? e quem ensinou? o futebol para o mundo.
No mesmo momento da demissão muitos colunistas brasileiros já davam quase dito seu nome para assumir a seleção e baixando a bola do hexa-tri-campeão brasileiro Muricy Ramalho, em que o próprio Dunga ressaltava em entrevistas que a demissão do treinador era péssima para sua continuação com o cargo pelo que o antigo comandante teria feito num passado recente pela seleção. Mas com o resultado positivo contra desentrosada Itália, fortalece o treinador até o dia 29 de março – Equador e Brasil em Quito pelas Eliminatórias para Copa de 2010.
Se Felipão quiser ter um destino vitorioso, sugiro de arrumar algum clube ou seleção que tenha um projeto de a curto prazo, como mostra suas grandes conquistas, como o Criciúma – Campeão da Copa do Brasil em 1991, Grêmio – Campeão da Libertadores em 1995 e Brasileiro em 1996, sendo este terminado na zona de classificação em 6° e crescendo ao longo da reta final, Palmeiras – Campeão da Copa do Brasil em 1998 e campeão da Libertadores em 1999, Seleção Brasileira – Campeão do Mundo em 2002 e excelente trabalho com a seleção portuguesa nas Euro Copas e Copa do Mundo. O que todos esses torneios têm em comum? São torneios de tiro curto que no máximo são jogados 15 partidas, por isso Felipão seria vitorioso se arrumasse uma seleção de preferência a brasileira.
Quem sou?
Igor Filipe de Oliveira, tenhu 20 anos e quero me especializar na adm esportiva diferente de organização esportiva.
Pra mim o ser humano é feito de conquistas e não esta sentado criticando e não fazendo nda.
Sou apaixonado por futebol desde os 6 anos de idade, muitas informações sobre o mundo futebolístico, admirador do Corinthians e Vitoria, analiso o futebol de uma ótica diferente dos demais.
FRASE: Sempre serei um louco, pois os loucos enxergam o mundo de uma forma diferente dos normais.
Pra mim o ser humano é feito de conquistas e não esta sentado criticando e não fazendo nda.
Sou apaixonado por futebol desde os 6 anos de idade, muitas informações sobre o mundo futebolístico, admirador do Corinthians e Vitoria, analiso o futebol de uma ótica diferente dos demais.
FRASE: Sempre serei um louco, pois os loucos enxergam o mundo de uma forma diferente dos normais.
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